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Mostrando postagens de agosto, 2009

Gran Tarapacá - cabernet sauvignon - reserva - Chile (O vinho do casamento do André!

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Eae André!! :) O vinho estava excelente camarada! Muito bom mesmo, no comments!

Terras do pó tinto 2006 - Portugal - Terras do Sado

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Este vinho, produzido a partir da cepa Castelão (Periquita), é bastante interessante. Com 13% de teor alcoólico, passa 4 meses em barris de carvalho francês, antes de ir para as gôndolas dos supermercados. Por essa razão, a madeira é um dos elementos mais presentes. Bastante aromático, carregado de frutas vermelhas, para quem aprecia a Castelão, o Terras do pó é uma excelente opção, especialmente considerando o custo benefício. Análise visual: 14 (máx. 16) Análise olfativa: 18 (máx. 24) Análise gustativa: 45 (máx. 60) Total: 77

Barão do Sul branco 2006 - Portugal - Terras do Sado

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O Barão do sul branco é melhor que o tinto, em minha opinião. Em minha lembrança um aroma bem agradável, frutado e também floral, com uma acidez bem equilibrada. Como colocou o instrutor, Maurício, o floral por causa das flores de laranjeira da região onde é produzido. Uma excelente opção para um fondue, ou para degustar com queijos também. Cepas: Fernão Pires, Moscatel Análise visual: 13 (max. 16) Análise olfativa: 19 (max. 24) Análise gustativa: 48 (max. 60) Total: 80

Barão do Sul tinto 2005 - Portugal - Terras do Sado

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Este foi o primeiro vinho degustado durante o curso relâmpago aqui no condomínio. Um vinho bom, para o dia-a-dia. Segue a minha análise pelo método G. Bossi, que não será muito precisa, mas servirá como estréia. Um vinho razoavelmente frutado, inferior ao Duque de Beja. Mas é bem melhor que o Porca de Murça. Cepas: cabernet sauvignon, castelão, touriga nacional e syrah. Análise visual: 13 (max. 16) Análise olfativa: 18 (max. 24) Análise gustativa: 44 (max. 60) Total: 75

Método Giancarlo Bossi

A partir de hoje vou tentar, na medida do possível, colocar as avaliações dos vinhos no formato do método Giancarlo Bossi. Para quem não conhece, segue um link que explica esta metodologia: http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/8/artigo18346-3.asp

Um bom blog para quem aprecia vinhos portugueses

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Folks, Segue uma boa sugestão para quem quer conhecer melhor os vinhos básicos portugueses: Do nariz à boca. Vale a pena, é possível colher dicas preciosas. http://do-nariz-a-boca.blogspot.com/

Robert Mondavi - Chardonnay - private selection - 2007 - California EUA

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Este vinho é sensacional. Vou pesquisar, mas acho que o terroir da Califórnia gera chardonnays mais suaves e florais que o terroir francês ou chileno...Este vinho é ensolarado, cheio de pera, pêssego, mel. Um vinho amigável, com a acidez no ponto. Foi degustado no sítio, no último sábado, acompanhando um fondue feito por mim no fogão de lenha. Excelente. http://www.rmprivateselection.com/winepage.asp?WineID=52 Minha nota: 93

Terrazas Alto Malbec - 2008 - Mendoza Argentina

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Um Malbec excelente para degustar em uma noite fria, com carnes, à beira do fogão de lenha, que foi exatamente o meu caso :) Estou passando a apreciar mais os Malbecs. Mais que os carmerneres, por causa daquele cheiro de mato molhado-pimentão tão característico, e que começa a a me invocar... Minha nota: 89

Duque de Beja - Portugal, Alentejo - 2005

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Este vinho é um assemblage de Syrah, Cabernet, Sauvignon, Aragonez e Trincadeira. Muito bom. Sem aquele desequilíbrio natural que às vezes notamos em outros vinhos razoáveis, o Duque de Beja tem aromas de frutas vermelhas, ameixa e um pouco de chocolate (em minha opinião). Degustado durante o curso básico de vinhos que fizemos aqui no condomínio. Minha nota: 90

Terrarum / Morandé – Carmernère – 2001 – Maipo Chile

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Terrarum / Morandé – Carmernère – 2001 – Maipo Chile Este foi degustado em homenagem ao dia dos pais, sábado à noite em Guaratinguetá. No começo, acho que estava com o paladar completamente desafinado. Estranhei o vinho, que já tinha 8 anos quando aberto. Aliás, a rolha partiu-se, mas não estava vazando nem apresentava fungos. Apenas muito frágil, porosa... Mas no decorrer do vinho, mostrou-se bastante digno. Com cor rubi, e não roxa como outros carmeneres mais jovens que já provei, foi perceptivelmente amaciado pela idade. A Rosa gostou, o que achei impressionante. Com aromas de frutas vermelhas e terrosos, um pouco de trufa, valeu a pena. Nota: 88

Castillo de Molina – Cabernet Sauvignon – 2006 Cachapoal – Chile

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Castillo de Molina – Cabernet Sauvignon – 2006 Cachapoal – Chile O melhor da noite de 01 de agosto. Um cabernet bastante interessante. Como iniciante, ainda estou descobrindo os porquês da cabernet ser a mais apreciada e a mais tradicional das uvas clássicas francesas. Neste caso, a cor violeta, a presença marcante dos aromas, madeira, ameixa, terra, começou a me mostrar os encantos da cabernet. Um vinho tranqüilo, com álcool equilibrado, razoavelmente intenso e persistente. Nota: 87

Evolución – Carmernère – 2005 – Chile

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Evolución – Carmernère – 2005 – Chile O segundo vinho do jantar de 01 de agosto. O Carmernère é sempre uma boa opção, parecido com a merlot, a uva é tranqüila, pouco tânica, aveludada. Segue a minha opinião: Este não estava tão bom quanto outros Carmernères que já experimentei. Um pouco desequilibrado, com amargor adstringente mais presente. A cor estava boa, o aroma também, mas poderia ser melhor. Nota: 86

Porca de Murça – Douro – Reserva – 2005 – Portugal

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No jantar do dia 01 de agosto. Pela grande surpresa que foi o Quinta do Carmo, a expectativa era grande para o Porca de Murça. No caso, nunca levantei nenhuma informação sobre este vinho. Seguem as minhas impressões: Bastante inferior ao Quinta, sem persistência, mas serve bem para o dia-a-dia, além de ser melhor que o San Telmo (erroneamente degustado antes). Uma cor rubi, acidez equilibrada, com tânicos presentes mas que não comprometem. Algum chocolate, madeira, cravo muito ao longe...

San Telmo – Malbec 2001 – Maipu Mendoza - Argentina

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San Telmo – Malbec 2002 – Maipu Mendoza - Argentina Tomamos este vinho em 01 de agosto, no almoço, para iniciar as celebrações do aniversário do Marcel. Impressões: Já com 7 anos, por não ser um grande vinho, este é um período bastante longo. Por isso mesmo, foi impressionante notar como a uva se amaciou e adquiriu características mais mansas. Geralmente o Malbec é tânico, pesadão. Este estava mais leve, completamente descompromissado, sem persistência nenhuma, como convém a um vinho barato como o San Telmo. Pensei que fosse pior. Nota: 84