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Este final de semana estivemos no sitio, e foram tres vinhos, fondue e churrasco. Os vinhos: - Dona Linda (Argentino) - Misiones De rengo (Chile) - Navarra Correas (Argentina) O Chileno foi uma surpresa e tanto! Mais depois, assim que tiver um tempo aqui na mudanca...

Este vinho foi servido pelo Bosa por ocasião do aniversário da Ana Maria. Antes deste, tomamos um Cono Sur pinot noir, muito bom, como de costuma. Minhas impressões: A unha revelava reflexos alaranjados e tijolos, apesar da cor ser ainda um rubi vermelho, apesar da idade. O que me lembro é de um vinho pouco intenso, com pouca persistencia. Um vinho sem notas especiais, terroso, aroma tênue de frutas vermelhas. Mas acho que dos Chiantis que já provei, este foi o que se mostrou mais digno. http://www.winechateau.com/vsku1025163.html?utm_source=Shopping&utm_medium=feed&utm_campaign=LUIGI%20CECCHI%20&%20FIGLI%20CHIANTI

Eae André!! :) O vinho estava excelente camarada! Muito bom mesmo, no comments!

Este vinho, produzido a partir da cepa Castelão (Periquita), é bastante interessante. Com 13% de teor alcoólico, passa 4 meses em barris de carvalho francês, antes de ir para as gôndolas dos supermercados. Por essa razão, a madeira é um dos elementos mais presentes. Bastante aromático, carregado de frutas vermelhas, para quem aprecia a Castelão, o Terras do pó é uma excelente opção, especialmente considerando o custo benefício. Análise visual: 14 (máx. 16) Análise olfativa: 18 (máx. 24) Análise gustativa: 45 (máx. 60) Total: 77

O Barão do sul branco é melhor que o tinto, em minha opinião. Em minha lembrança um aroma bem agradável, frutado e também floral, com uma acidez bem equilibrada. Como colocou o instrutor, Maurício, o floral por causa das flores de laranjeira da região onde é produzido. Uma excelente opção para um fondue, ou para degustar com queijos também. Cepas: Fernão Pires, Moscatel Análise visual: 13 (max. 16) Análise olfativa: 19 (max. 24) Análise gustativa: 48 (max. 60) Total: 80

Este foi o primeiro vinho degustado durante o curso relâmpago aqui no condomínio. Um vinho bom, para o dia-a-dia. Segue a minha análise pelo método G. Bossi, que não será muito precisa, mas servirá como estréia. Um vinho razoavelmente frutado, inferior ao Duque de Beja. Mas é bem melhor que o Porca de Murça. Cepas: cabernet sauvignon, castelão, touriga nacional e syrah. Análise visual: 13 (max. 16) Análise olfativa: 18 (max. 24) Análise gustativa: 44 (max. 60) Total: 75

A partir de hoje vou tentar, na medida do possível, colocar as avaliações dos vinhos no formato do método Giancarlo Bossi. Para quem não conhece, segue um link que explica esta metodologia: http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/8/artigo18346-3.asp

Folks, Segue uma boa sugestão para quem quer conhecer melhor os vinhos básicos portugueses: Do nariz à boca. Vale a pena, é possível colher dicas preciosas. http://do-nariz-a-boca.blogspot.com/

Este vinho é sensacional. Vou pesquisar, mas acho que o terroir da Califórnia gera chardonnays mais suaves e florais que o terroir francês ou chileno...Este vinho é ensolarado, cheio de pera, pêssego, mel. Um vinho amigável, com a acidez no ponto. Foi degustado no sítio, no último sábado, acompanhando um fondue feito por mim no fogão de lenha. Excelente. http://www.rmprivateselection.com/winepage.asp?WineID=52 Minha nota: 93

Um Malbec excelente para degustar em uma noite fria, com carnes, à beira do fogão de lenha, que foi exatamente o meu caso :) Estou passando a apreciar mais os Malbecs. Mais que os carmerneres, por causa daquele cheiro de mato molhado-pimentão tão característico, e que começa a a me invocar... Minha nota: 89

Este vinho é um assemblage de Syrah, Cabernet, Sauvignon, Aragonez e Trincadeira. Muito bom. Sem aquele desequilíbrio natural que às vezes notamos em outros vinhos razoáveis, o Duque de Beja tem aromas de frutas vermelhas, ameixa e um pouco de chocolate (em minha opinião). Degustado durante o curso básico de vinhos que fizemos aqui no condomínio. Minha nota: 90

Terrarum / Morandé – Carmernère – 2001 – Maipo Chile Este foi degustado em homenagem ao dia dos pais, sábado à noite em Guaratinguetá. No começo, acho que estava com o paladar completamente desafinado. Estranhei o vinho, que já tinha 8 anos quando aberto. Aliás, a rolha partiu-se, mas não estava vazando nem apresentava fungos. Apenas muito frágil, porosa... Mas no decorrer do vinho, mostrou-se bastante digno. Com cor rubi, e não roxa como outros carmeneres mais jovens que já provei, foi perceptivelmente amaciado pela idade. A Rosa gostou, o que achei impressionante. Com aromas de frutas vermelhas e terrosos, um pouco de trufa, valeu a pena. Nota: 88

Castillo de Molina – Cabernet Sauvignon – 2006 Cachapoal – Chile O melhor da noite de 01 de agosto. Um cabernet bastante interessante. Como iniciante, ainda estou descobrindo os porquês da cabernet ser a mais apreciada e a mais tradicional das uvas clássicas francesas. Neste caso, a cor violeta, a presença marcante dos aromas, madeira, ameixa, terra, começou a me mostrar os encantos da cabernet. Um vinho tranqüilo, com álcool equilibrado, razoavelmente intenso e persistente. Nota: 87

Evolución – Carmernère – 2005 – Chile O segundo vinho do jantar de 01 de agosto. O Carmernère é sempre uma boa opção, parecido com a merlot, a uva é tranqüila, pouco tânica, aveludada. Segue a minha opinião: Este não estava tão bom quanto outros Carmernères que já experimentei. Um pouco desequilibrado, com amargor adstringente mais presente. A cor estava boa, o aroma também, mas poderia ser melhor. Nota: 86

No jantar do dia 01 de agosto. Pela grande surpresa que foi o Quinta do Carmo, a expectativa era grande para o Porca de Murça. No caso, nunca levantei nenhuma informação sobre este vinho. Seguem as minhas impressões: Bastante inferior ao Quinta, sem persistência, mas serve bem para o dia-a-dia, além de ser melhor que o San Telmo (erroneamente degustado antes). Uma cor rubi, acidez equilibrada, com tânicos presentes mas que não comprometem. Algum chocolate, madeira, cravo muito ao longe...

San Telmo – Malbec 2002 – Maipu Mendoza - Argentina Tomamos este vinho em 01 de agosto, no almoço, para iniciar as celebrações do aniversário do Marcel. Impressões: Já com 7 anos, por não ser um grande vinho, este é um período bastante longo. Por isso mesmo, foi impressionante notar como a uva se amaciou e adquiriu características mais mansas. Geralmente o Malbec é tânico, pesadão. Este estava mais leve, completamente descompromissado, sem persistência nenhuma, como convém a um vinho barato como o San Telmo. Pensei que fosse pior. Nota: 84

Garrafa Bordeaux Provado no churrasco do Ricardo e Edna, realizado hoje a tarde. Minhas impressões: Um Malbec de excelente custo benefício. Cor violeta, tanto pela juventude quanto pela uva. Aroma amadeirado, especiarias, iodo característico da uva, taninos até equilibrados, persistencia razoável, teor alcoólico adequado. Muito bom para um churrasco, que foi exatamente o caso. Nota 89 http://www.snooth.com/wine/trapiche-malbec-mendoza-2008/

Garrafa Bordeaux Excelente custo benefício! A Rosa trouxe este vinho na sua última viagem ao Chile. Vale a pena. No nível de um Vistalba corte C, em minha opinião. Frutas maduras, violeta, muito aromático, taninos tranquilos, corpo razoavelmente intenso, consistente, final bonito... O carmenere realmente amacia o tanino bravo da cabernet, e a combinação é excelente. Degustado no sítio do meu pai, em noite fria, ao lado do fogão à lenha, em uma noite especial, onde todos os meus irmãos e respectivas estavam presentes. Nota 94

Garrafa Bordeaux Tomei este vinho ontem, 3 de julho, em um restaurante do Rio. Avaliação: Vinho para o dia-a-dia. Bastante aromático, frutado, com uma acidez equilibrada, mas uma persistência meio fraca. Um teor alcoólico um pouco desequilibrado, na minha opinião. Conforme colocado acima, vinho para o dia-a-dia. Ainda preciso provar um grande Syrah! Terá de ser o Montes-Alpha mesmo... Nota: 85

Garrafa Bordeaux - 13 de junho de 2009 O campeão da noite! Foram 3 vinhos, o Quinta, o Cono Sur e o Trio. O Quinta do Carmo foi a grande surpresa para mim, que não o conhecia. Potente e delicado ao mesmo tempo, equilibrado e voluptuoso, parece doce depois dos primeiros goles! Taninos na medida, acidez perfeita. Dizer o que deste vinho? Que a Rothschild, do Chateau Lafite (Bordeaux 1853) já percebeu o potencial da propriedade e já a comprou (vejam a foto das setas, ícone dos Rothschild), que o preço desta beleza na Mistral está em R$175,00? Este o meu irmão comprou no freeshop também, e o custo benefício é assombroso...Que compra!!!! U$26,0! No more comments, segue a ficha do dito cujo... Quinta do Carmo tinto 2003 - Magnum Produtor: Quinta do Carmo País: Portugal Região: Alentejo

Garrafa Bordeaux - 13 de junho de 2009 (foto também original) Um clássico do custo-benefício! No Brasil está em torno de R$50,00 a garrafa nos Carrefours da vida. No freeshop sai por menos da metade. Excelente corpo, a Cabernet dá um toque realmente especial à mistura de merlot e carmènére, que são parecidas. Bem aromático, uma pegada bastante perceptível depois do delicado Pinot Noir Cono Sur. Final com persistência razoável. Muito bom! Nota 94

Garrafa Borgonha, 13 de junho de 2009 (a foto da garrafa é original!) Este é um vinho excelente, considerando o custo benefício! Barato, em torno de 14 dólares no freeshop. Eu sempre quis re-experimentar um bom pinot, uma vez que tomei um nacional, da casa valduga, se não me engano, uns 6 anos atrás, e estava horrível. Pois bem, neste caso, a cor estava linda, transparente e leve como deve ser um bom pinot, no estágio de maturação ideal, com acidez deliciosa, persistência e aromas impecáveis. Frutas vermelhas, sem nenhum iodo, macio, honesto. Amargor tânico equilibrado no final. Este é nota 95 pelo custo benefício!

Caríssimos Fellas, Adorei a idéia do site! Espero que eu possa trazer algum contribuição também! No fds passado fomos a Campos de Jordão curtir um friozinho e eu fui munido, entre outros, do Alma Negra. Há muito tempo eu já ouvia falar mas ainda não tinha tido a chance de experimentá-lo. Para minha satisfação foi uma experiência excelente. Basicamente quase tudo vc pode conseguir por R$90,00. Eu achei uma resenha do vinho nesse site: http://www.billingtonwines.com/vinos.asp?vina=Alma%20Negra&indexid=192&id=515 E por hoje é isso Fellas! Nesse inverno vamos levantar a(s) taça(s) que ela é nossa! ;-)) Um grande abraço, Andre OS

Sendo a cerveja uma das coisas boas da vida, aqui vai uma dica... Após a boa experiência com a Antoniusbier em Santo Antônio do Pinhal, as várias Badens já consumidas, dentre outras, agora temos que explorar outras opções. Segue uma dica de um alemão que anda fazendo cervejas diferenciadas em Cunha, a Wolkenburg. Não experimentei ainda, mas já tive boas recomendações. http://www.cervejariawb.com.br/ Também vale conhecer o chopp Cevada Pura fabricado em Piracicaba. Muito recomendado. http://www.cevadapura.com.br/ Abraços, Rodrigo

Aê fellas, aproveitei essa dica do Arthur aí em baixo, e fui buscar referências ao Pey Latour. As recomendações ao vinho são muito boas. Vejam este link, que interessante: http://vejasaopaulo.abril.com.br/vinhos/m0118915.html Enfim, este vinho está na carta do Figueira Rubayat, e o custo é acessível (~R$55,00). []'s,

Château Pey Latour: Uvas: 75% Merlot, 15% Cabernet Sauvignon, 9% Cabernet Franc and 1% Petit Verdot. Região: Bordeaux Supérieur Visual: Rubi Intenso Aromas: Notas de frutas pretas, morangos silvestres, cerejas e um final de café. Paladar: Encorpado, mastigável com taninos maduros e acidez balanceada com final marcante e sedoso. Teor Alcoólico: 14º

Garrafa bordeaux - 16 de maio de 2009 impressões: Um francês bem modesto, que não resiste à idade. Com graduação alcoólica baixa (12%vol), poucos taninos e acidez desequilibrada pela idade. Sem persistência, taninos quase nulos, cor vermelho transparente achocolatado (idade), com muitos sedimentos no final. Valeu a pena por demonstrar a clara diferença entre merlots do novo mundo e merlots franceses, que são muito mais leves, e neste caso, bem mais fraco. No nariz: pouco peso, não pronunciado, com variações de morango e ameixa, bem leves. Complemento: Producer: Caves de Landiras - Louis Eschenauer Appellation: Vin de Pays d'Oc - Languedoc - France (VDP) Type: red Varietal: Merlot Maturity: Drink http://72.9.100.250/winecellar/do/wine/View;jsessionid=678BB3385F36E955494BA1826AF9C89A?id=15058 Nota: 85

Garrafa Bordeaux - 01 de maio de 2009 Impressões: O vinho era bastante jovem (2006). Isto pode ser percebido pela cor, roxa, mais comum em carmènéres ou em Syrahs do que em blends merlots-malbecs. Lágrimas presentes e densas. Presença de framboesa, amora preta ácida, ameixa, chocolate, madeira. Taninos bem claros, conferem uma persistência considerável. Com certeza um grande vinho, mas seria melhor um pouco mais envelhecido. Jovem (3 anos), estava um pouco pesada e agressivo. Complemento: http://www.diariodebaco.com.br/2008/12/don-nicanor-blend-2006.html Nota: 92

Garrafa Bordeaux - 01 de maio de 2009 impressões: Típico Carmènére, cor roxa pronunciada, lágrimas presentes, que revelam um corpo bastante razoável e um bom teor alcoólico. Consistencia apresentável, taninos médios e sedosos, sem muita permanência, frutas vermelhas, um pouco de chocolate. O La joya é sempre uma boa opção. complemento: Na pousada do Luigi, junto dos fellas, muito bom! http://www.costibebidas.com.br/produto_detalhado.php?referencia=vinho_casa_la_joya_carmenere&categoria=55 Nota: 92

Garrafa Bordeaux - 01 de maio de 2009 impressões: poucos taninos, acidez equilibrada, mas um chianti sem vergonha, que para mim serve para aprender. Presença de iodo, pouca persistência, cor vermelha marrom, sal, um pouco de pimenta, aromas de madeira e terra, levemente frutado, baixo teor alcoólico. Complemento: Uma noite especial, em Santo Antônio do Pinhal, com os fellas Rodrigagem, Rosângela, Roger e Wanete. http://www.lavinium.com/cgilav/visuvinlav.cgi?IDvino=7570 Nota: 85

Garrafa Bordeaux - 29 de abril de 2009 Acompanhamento: Mezzaluna com Shitake, carneiro / No Ráscal Um vinho agressivo. Juro que se alguém me oferecesse sem eu saber que uva era, diria que se trata de um Cebernet tânico...Enfim, segue a minha impressão: As frutas tão características dessa uva, que uma vez provei aqui no Rio mesmo, estavam ofuscadas pelo álcool e madeira. Acidez ofuscada pelo amargo do alcool e tanino. Um gosto tostado também estava presente, assim como um pouco de pimenta. Alto teor alcoólico. Bastante denso, com lágrimas bem pronunciadas. Cor violeta, juventude pronunciada. Acho que seria melhor com o envelhecimento. No entanto, as críticas são as melhores possíveis. Acho que senti essa diferença devido ao fato desse vinho ser envelhecido em barris de carvalho francês e americano. Complemento: http://www.virginwines.com/ product/prod_detail.jsp? PRODUCT%3C%3Eprd_id= 845524442978802&FOLDER%3C% 3Efolder_id=282574489556435& CONTENT%3C%3Ecnt_id= 10134198674444805&a

Garrafa Bordeaux - 24 de abril de 2009 Acompanhamento: Strogonoff, salada, arroz Na casa da Jan. Este vinho é impressionante. No primeiro gole, um tanino potente, meio assustador. Depois de passar 2 minutos no copo, surpreendente, acidez deliciosa, gosto generoso, quase doce! Um pouco de pimenta, um pouco de couro, orgânico. Trata-se de um blend merlot-malbec, uma idéia genial! complemento: http://www.klwines.com/detail. asp?sku=1038829 http://volunteer.blogs.com/winewaves/2008/08/carlos-pulenta.html Nota: 94

Garrafa Bordeaux - 20 de abril de 2009 Acompanhamento: Pão italiano Impressões: Cor vermelho sangue oxigenado, um pouco de tijolo. Frutas vermelhas queimadas, acidez equilibrada, persistencia boa, macio. Taninos presentes e equilibrados. O vinho envelheceu, mas manteve-se ainda digno. Iodo, terra, trufa, espalhando-se pela boca, sem agressividade. Fazia tempo que eu queria provar uma uva italiana...A uva é realmente diferente. Com nunces salgadas, acidez não agressiva. Obs: Com sedimentos, o vinho já tinha 12 anos quando foi degustado. Complemento: Degustado no sítio do meu pai, numa noite fria, com toda a família. Bastante especial. Nota: 88

Garrafa Bordeaux - 09 de abril de 2009 Acompanhamento: Salada, ravioli de espinafre, porpetone Impressões: Cor vermelho-rubi sangue venoso, violeta. Frutas vermelhas, floral, suave, acidez equilibrada, persistencia adequada, macio. Taninos pouco presentes. Jovem, a cor violeta denuncia a safra recente. Leve, ideal para acompanhar carnes pouco gordurosas. Excelente opção. Destaque: Acidez equilibrada, taninos pouco salientes, persiste sem comprometer. Jovem, me pareceu mais expressivo que outros carmeneres já provados. Nota: 92

Garrafa Bordeaux - 29 de março de 2009 Acompanhamento: Pizza Impressões: Cor vermelho-rubi sangue, violeta. Algumas frutas vermelhas, frutas secas. Taninos presentes, mas macios. Sabor persistente, com algum caramelo, madeira, iodo. No final, realmente, alcool e um pouco de taninos, mas que não comprometem o vinho. O 2006 deve ser melhor que o 2007. Um vinho bastante adequado para o consumo do dia-a-dia. Complemento: http://devinhoemvinho. blogspot.com/2008/12/finca- flichman-cabernet-sauvignon- roble.html Nota: 85

Garrafa Bordeaux - 22 de março de 2009 Acompanhamento: Almôndegas Impressões: Cor vermelho-rubi sangue, com um minimo de tijolo. Sabor intenso, leve chocolate, frutado, morango, com persistencia, taninos equilibrados, começa violento, depois abranda no final. Nota: 92

21 de março de 2009 acompanhamento: Pizza enrolada, bolo branco Impressões: Champagne suave, com um pouco de pessego. Necessario manter o vinho no centro da lingua e garganta, para evitar o acentuado do amargo dissipado quando beber. Cor de pêssego claro e textura ideais. Corpo médio. Nota: 92 (o melhor champagne que ja tomei)

Tinto / Garrafa Bordeaux - 15 de março de 2008 Acompanhamento: Spaghetti, Frango assado, costela suína Impressões: Poucos taninos, frutas vermelhas, bem conservado apesar da idade. Cor vermelho rubi, com um pouco de tijolo (característica da idade). Denso no início, é suave na evolução, com algumas nuances de chocolate. Gostei. complemento: http://www.palmbay.com/xq/asp/ VID.1241/WID.7956/qx/products. html Nota: 90

Branco / Garrafa Borgonha - 15 de março de 2009 acompanhamento: Fondue (Gruyere, Emental, Masdam) Impressões: Frutado, floral, lima, pera, doce, aromático, lembra mel, iodo, com um pouco de persistência de alcool no final. Cor amarelo esverdeado, jovem. Um vinho para iniciantes, quem não está habituado (eu gostei :-)) Vinho simples, barato. Complemento: CHENIN BLANC (steen) - variedade do Loire central, na França, de aroma floral, dá vinhos secos ou doces - neste caso, quando são atacadas pela podridão nobre, que lhes confere maior teor de açúcar. Países: França (Loire), EUA, África do Sul (conhecida como steen), Austrália e Nova Zelândia. http://corkd.com/wine/view/ 25763-Beringer_Chenin_Blanc_ 2006 Nota: 92

Fellas, O propósito deste blog é possibilitar um espaço para partilharmos as nossas opiniões e experiências enquanto evoluímos nosso apuro e conhecimento dos vinhos e outras diferentes delícias desta vida. É isso aí fellas bon vivants, e não esqueçam de registrar nada! []'s, Michel